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Cidades Segunda-feira, 09 de Janeiro de 2017, 15:38 - A | A

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Segunda-feira, 09 de Janeiro de 2017, 15h:38 - A | A

NÃO DESCARTE POR AÍ

Destinação de lixo eletrônico preocupa; só uma empresa recolhe 10 toneladas por mês

JESSICA BACHEGA

Sem saber a destinação correta para os materiais eletrônicos, muitos cidadãos acabam jogando as pilhas e celulares, entre outros,  que não funcionam mais no lixo comum. O ideal é que sejam devolvidos onde foram comprados. Porém, há empresas que trabalham com o recolhimento desses materiais. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

eco descarte

 Thiago Pegorini é sócio da Ecodescarte

O Secretário Municipal de Serviços  Urbanos, José Roberto Stopa, esclarece que é dever do fornecedor recolher os produtos e encaminhar para reciclagem.

 

“O consumidor deve entregar o produto que não utiliza mais no local onde ele comprou. O comerciante tem obrigação de encaminhar para o fabricante que irá dar a destinação adequada ao material”, informa.

 

A política de logística reversa está prevista na Lei Complementar Nº 364 DE 26/12/2014, sancionada pelo então prefeito Mauro Mendes. 

 

No entanto, na prática, poucos estabelecimentos acabam recolhendo os produtos. Pilhas e celulares que vão para o lixo podem ser entregues em alguns supermercados que recolhem o produto e dão a destinação adequada.

 

Em Cuiabá, os supermercados Atacadão e Extra contam com pontos de recolhimento.

 

Diante dessa necessidade de oferecer o destino adequado aos resíduos eletrônicos, a empresa Ecodescarte tem feito este trabalho. 

 

No mercado desde 2013, ela recebe todo tipo de material eletrônico. Desde pilhas, aparelhos de tv, notebooks até máquinas de lavar roupas. “Qualquer produto que liga na tomada ou acende alguma luz a gente recebe”, ressaltou o empresário Thiago Pegorini, sócio da Ecodescarte.

 

Segundo o empresário, são recebidos cerca de 10 toneladas mensais de materiais eletrônicos em geral. 

 

Alan Cosme/HiperNoticias

eco descarte

 Espaço de separação do material recebido

Quando o produto chega, passa por processo de triagem e separação do que pode ser reutilizado, o que vai para reciclagem e aquilo que não se aproveita acaba sendo descartado no aterro sanitário.

 

“A gente tenta recolocar algumas peças de produtos que não funcionam mais de volta no mercado. O que é reciclável encaminhamos para empresa de reciclagem em São Paulo”, explica.

 

Os produtos são recolhidos gratuitamente pela empresa, exceto televisores de tubo e peças maiores que exigem tratamento diferenciado e geram custos.

 

A Ecodescarte conta com pontos de coleta em algumas empresas de assistência técnica eletrônica na cidade, onde é grande o volume de produtos descartados. Empresas também encaminham os produtos para a empresa. A população também pode deixar seu lixo eletrônico no estabelecimento, localizado na rua Miranda Reis, 151, no bairro Poção.

 

Além dos materiais citados, a empresa também recolhe lâmpadas fluorescentes, efetua a limpeza para a retirada do mercúrio das mesmas e as encaminha para reciclagem. 

 

“Temos um equipamento que tritura as lâmpadas e separa o vidro dos demais materiais e do mercúrio, que é altamente tóxico. Daqui o vidro vai para reciclagem”, afirma.

 

Para cada lâmpada recolhida e submetida ao processo de limpeza para então ser reciclada é cobrado o valor de R$ 1,50.

 

Conforme a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 90% do lixo eletrônicos são comercializados ilegalmente ou jogados no lixo. A previsão é de que o final deste ano sejam produzidos 50 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos.

 

 

 

 

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