A estátua de um tocador de viola de cocho, um dos símbolos da Orla do Porto em Cuiabá, não está mais de pé. A queda do monumento e a falta de manutenção dos casarões no espaço têm levantado a descrença no povo em relação ao acompanhamento do empreedimento pelo poder público. No início da tarde desta quinta-feira (15), internautas começaram a compartilhar no Facebook a imagem da estátua caída lamentando o desmantelo do símbolo cuiabano.
Nas redes sociais, os internautas se dividem entre aqueles que acreditam que a queda se deu em decorrência de problemas estruturais e os que enxergam o acontecimento como sendo procedente da ação de vândalos. Todavia, a perda cultural resta incontestável entre todos, como comenta uma usuária do Facebook: “Poxa! Tem que ser restaurada, cultura do povo cuiabano.”
Inaugurada em 22 de dezembro de 2016, a Orla do Porto já apresentou dificuldades estruturais nos primeiros meses, pela falta de acessibilidade no espaço. Fato que foi corrigido pouco tempo depois, com a criação de rampas e outras soluções para correção dos problemas.
A falta de manutenção também atingiu os casarões coloniais, demonstrando a fragilidade no acompanhamento do empreendimento ao longo destes quase dois anos de inauguração.
Quando questionada a respeito do caso, a Prefeitura de Cuiabá esclareceu as medidas que serão adotadas por meio de nota. Confira na íntegra.
A informação sobre essa situação já foi reportada à equipe da Secretaria de Serviços Urbanos - pasta responsável pela manutenção dos espaços de lazer da Capital, como a Orla do Porto. Acionada, a equipe irá, primeiro horário desta sexta-feira(16), até o local, averiguar o ocorrido. As imagens das câmeras de segurança instaladas no local, serão analisadas e só assim, a Prefeitura terá condições de dar um parecer sobre causa que levou ao tombamento. Vale pontuar que: independente do fator que levou à queda da estátua, a Prefeitura de Cuiabá irá restaura-la e providenciar a instalação da mesma novamente, prezando pela preservação e manutenção da cultura local.
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