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Cidades Sexta-feira, 16 de Novembro de 2018, 08:27 - A | A

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Sexta-feira, 16 de Novembro de 2018, 08h:27 - A | A

LUTA PELA VIDA NA JUSTIÇA

Com liminar em mãos, família não consegue transferir paciente submetido a 47 cirurgias para hospital em São Paulo

WILLIAN BELTER

Há um ano e dois meses o fotógrafo Adriano Ribeiro de Faria, de 42 anos, passou por uma cirurgia de hérnia no umbigo no Hospital Universitário Júlio Muller. Devido à complicações por conta de uma infecção generalizada, desde então ele foi submetido à outras 47 operações. Familiares acionaram a Justiça para garantir a transferência do paciente para o Hospital das Clínicas em São Paulo, para receber melhor tratamento, porém a família alega que os médicos se “irritaram” com a liminar e abandonaram o caso. A assessoria do hospital Júlio Muller foi procurada, mas até o fechamento da matéria não houve retorno.

 

REPRODUÇÃO

decisão

 Decisão proferida pelo juiz Federal César Augusto Bearsi

De acordo com a sobrinha de Adriano, Vanessa de Paula Faria, ele chegou ao Hospital Júlio Muller, em 28 de agosto de 2017, para fazer uma cirurgia de hérnia a qual aguardou um ano até ser chamado.

 

“O médico falou que era rápido, fez a cirurgia, deu tudo certo. Ele teve alta médica no mesmo dia. De madrugada, a barriga dele começou crescer e ele se queixava de muita dor. Voltou para o hospital na mesma madrugada que ele teve a alta, ele voltou com as fezes saindo pela cirurgia”, contou Vanessa.

 

Vanessa conta que o tio passou por 47 cirurgias em um ano e quatro meses. “Ele não come, não bebe, vive nessa situação. As costas dele estão com feridas, pelo longo período internado.”

 

Após a família acionar a Justiça, o juiz Federal da Terceira Vara de Mato Grosso, César Augusto Bearsi, concedeu uma liminar com prazo de até cinco dias para o hospital efetuar à transferência do paciente para o hospital das clínicas em São Paulo. Porém, Adriano continua internado no Hospital Júlio Muller, sem perspectiva de remoção para a unidade paulista.

 

Reprodução

adriano fotografo

 Há muito tempo na mesma posição, o homem desenvolveu feridas

“O hospital alega que não há vagas no hospital das clínicas, mas eu liguei lá para saber e fui informada que os médicos do hospital Júlio Muller não estão mais fazendo, contato porque não gostaram da família entrar com uma liminar para o meu tio conseguir sair do hospital”, afirmou Vanessa.

 

A sobrinha disse ao Hipernotícias que o tio esteve duas vezes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A primeira vez ele ficou por seis meses, saiu  e fez outra cirurgia, retornou e ficou mais quatro meses.

 

“Os médicos não falam a verdade para a família sobre o que aconteceu. A verdade ficou no ar, a tripa furou, mas ninguém sabe como ainda. Eles não viram que estava desse jeito, fechou a barriga dele ai ele pegou infecção generalizada, ficou seis meses intubado na UTI entre a vida e a morte”, finalizou Vanessa.

 

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Álbum de fotos

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Carlos Nunes 16/11/2018

Essa é a SAÚDE - SALVE-SE SE PUDER, irmã gêmea da Segurança - SALVE-SE QUEM PUDER.E olha que Saúde, disque é direito constitucional dos cidadãos, imagine se não fosse. A solução é jogar a Constituição na lata do lixo, pois não é cumprida...e o que não é cumprido não vale pra nada, ou vale? Aí, a gente vê Ministro do Supremo arrotando Constituição...dizendo: porque a Constituição...que mané Constituição, que nada...a Constituição é o livrinho que menos é respeitado no Brasil. Sinto informar, se esse senhor não tiver um Anjo da Guarda bem forte, brevemente vai parar na cidade dos pés juntos, o popular cemitério...depois que falecer a família vai processar, e vai ser um jogo de empurra-empurra, onde uns vão jogar a culpa nos outros. Ih! Já vi esse filme. É como o Datena disse: no final o grande culpado vai ser esse cidadão. Sua culpa vai ser ter ficado doente.

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