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Cidades Domingo, 09 de Dezembro de 2018, 15:00 - A | A

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Domingo, 09 de Dezembro de 2018, 15h:00 - A | A

500 SACOLAS E 800 CANUDOS

Coletivo leva máscaras feitas de “lixo” às ruas de Cuiabá para discutir desperdício

KHAYO RIBEIRO

O coletivo artístico “SpectroLab” tem levantado questionamentos sobre lixo, reutilização de materiais e desperdício à população cuiabana por meio da intervenção urbana Resí(duo). Assim, se utilizando de uma performance intimista, em que um ser “pós-humano” feito de plástico encara motoristas e pedestres nas vias da capital, os membros do grupo têm levado temáticas ambientais para a rua. Ao HiperNotícias, Millena Machado, uma das mentoras do projeto, contou que outras iniciativas do coletivo têm alcançado alunos de escolas públicas e frequentadores de Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), em Cuiabá.

 

Emanoele Daiane

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 Resí(duo)

“A questão ambiental é a grande tônica do Resíduo, a gente quer discutir esses lugares para onde o lixo é destinado. Pensar que não existe um fora, em ‘jogar fora’, é a grande sacada”, denuncia Millena.

 

Em parceria com o Sesc Arsenal, o projeto, que tem por objetivo principal fomentar a inquietação sobre o desperdício, é uma iniciativa dos integrantes do Coletivo SpectroLab, que trabalham na investigação em artes híbridas. “A iniciativa do laboratório surge em setembro de 2016, mas o Resíduo é mais recente, começamos em abril desse ano”, aponta Millena.

 

Durante o primeiro ato manifesto do coletivo, realizado em 16 de novembro, o grupo apresentou o morador de um mundo apocalíptico àqueles que passavam pela Avenida Coronel Escolástico. “As pessoas encaram, perguntam umas para as outras o que é aquilo e, nesse momento, a gente percebe que alcançou o objetivo, que causou estranhamento. A máscara que a gente utilizou foi construído com 800 canudinhos e o traje com 500 sacolas plásticas”, completou a mentora.

 

“Buscamos expandir nossas possibilidades de afeto, assim, o desejo é despertar o interesse de quem assiste para a questão da produção de resíduos”, aponta Millena.

 

Além do Sesc Arsenal, o coletivo tem buscado outras associações que vão de encontro com a perspectiva discursiva do trabalho. 

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marcos lemos 10/12/2018

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