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Cidades Terça-feira, 04 de Outubro de 2016, 08:03 - A | A

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Terça-feira, 04 de Outubro de 2016, 08h:03 - A | A

FINALMENTE

Caso Maiana e mais 13 homicídios serão julgados esse mês no Tribunal do Juri

REDAÇÃO

Os acusados pelo homicídio da jovem Maiana Mariano irão ao Tribunal do Júri este mês, no Fórum de Cuiabá. Esse é o caso de maior repercussão da pauta de julgamento da 1ª Vara Criminal da capital. Ao todo, serão 14 julgamentos no mês com 19 réus, sendo sete presos. As sessões serão presididas pela juíza Mônica Catarina Perri Siqueira.

 

Mayke Toscano/Hipernoticias

maiana/Anaíde Barros

Trio que será julgado pela morte da adolescente Maiana Mariano Vilela

Rogério da Silva Amorim, Paulo Ferreira Martins e Carlos Alexandre da Silva serão julgados no dia 18 de outubro, a partir das 8h30, pela morte de Maiana. A estudante foi asfixiada em dezembro de 2011, em uma chácara no bairro Altos da Glória. Segundo o processo, o crime foi cometido por Paulo e Carlos Alexandre, que teriam sido contratados por R$ 5 mil. Rogério e a esposa Calisangela Moraes de Amorim seriam os mandantes, motivados por um relacionamento extraconjugal entre ele e a adolescente de 17 anos. 

 

De acordo com a denúncia, Rogério propôs o homicídio a Paulo sob a “alegação de que a vítima Maiana e sua família estariam extorquindo-lhe dinheiro”. Paulo ofereceu parceria no crime e divisão da recompensa a Carlos Alexandre. No dia do assassinato, Rogério pediu que Maiana fosse até o local entregar dinheiro ao chacareiro. Ao chegar lá, a vítima foi rendida pelos executores, que anunciaram um assalto. Ela foi asfixiada com um pedaço de pano e o corpo abandonado em um matagal. A ossada da vítima foi encontrada cinco meses depois. 

 

O julgamento do caso Maiana foi marcado inicialmente para setembro do ano passado, redesignado outras três vezes (outubro e novembro de 2015 e agosto de 2016), até ser remarcado para este mês. 

 

Outros crimes de repercussão que constam na pauta são os homicídios de Joaquim Bosco Dias de Arruda, Nino Francisco da Silva e Adenilson Siqueira Pereira. Segundo os autos, Joaquim de Arruda foi morto com cinco disparos de arma de fogo em março de 2004, no estacionamento da Rodoviária do Coxipó. O acusado Genival de Almeida teria matado a vítima por ela ter participado, juntos com outros dois homens, de um assalto ao estabelecimento comercial da esposa dele. O julgamento desse caso será no dia 5 de outubro, a partir das 13h30. 

 

O professor Nino Francisco da Silva foi assassinado em dezembro de 2015, na casa dele, no bairro Residencial Aricá. De acordo com a denúncia, Adelmo Macedo de Oliveira teria praticado o crime com uso de arma branca, “por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa do ofendido”. A vítima e o acusado já se conheciam e, no dia dos fatos, tinham passado um período bebendo juntos. O delito teria sido motivado por uma discordância em relação às preferências na relação sexual, uma vez que a vítima teria dito querer desempenhar o papel de ativo. 

 

Após a discussão se agravar, o denunciado pegou uma faca e, sem que a vítima esperasse o ataque, passou a golpeá-la por diversas vezes e em várias regiões do corpo, dificultando as chances de defesa. Ao ouvirem os gritos de socorro, vizinhos chamaram a polícia, que prendeu Adelmo em flagrante. Nino, que ainda estava vivo, morreu antes de receber atendimento pela equipe do Samu. O réu irá a júri no dia 11 de outubro, à tarde. 

 

No dia 13, a parir das 13h30, Daniel Matne Fagundes Junior e Luiz Felipe Magalhães Felix serão julgados pela morte de Adenilson Pereira. O crime foi em setembro de 2013, no bairro Alvorada. Conforme o processo, “em conluio e previamente ajustados, os denunciados, por motivo torpe, mataram a vítima mediante o emprego de recurso que dificultou a sua defesa”. O homicídio teria sido motivado por desavenças relacionadas ao tráfico e consumo de drogas na região popularmente conhecida como ‘cracolândia’, próximo à Rodoviária de Cuiabá. 

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