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Cidades Quinta-feira, 30 de Junho de 2016, 14:11 - A | A

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Quinta-feira, 30 de Junho de 2016, 14h:11 - A | A

O POLÊMICO

"Cartão de visita para MST é bala de 762 neles", diz Bolsonaro ao chegar em Mato Grosso

MAX AGUIAR

A chegada do deputado federal Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ), no Aeroporto Marechal Rondon, na manhã desta quinta-feira (30), foi marcada por um conflito de ideias e de palavras de ordem entre grupos pró e contra as atitudes do parlamentar.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

bolsonaro em cuiaba

 

Ainda no saguão de desembarque, o grupo de extrema direita de Mato Grosso, vestidos com camisas que ilustravam a foto do deputado, gritavam insistentemente: "Bolsomito, Bolsomito, Bolsomito". Do outro lado, o nome do  deputado tinha outro fim. "Bolsolixo, Bolsolixo, Bolsolixo".

 

“Não vão ser gritinhos que irão me fazer enfraquecer”, disse o deputado ao ouvir os xingamentos.

 

Bolsonaro foi recebido pelo deputado Pery Taborelli (PSC), que terá sua candidatura à Prefeitura de Várzea Grande anunciada nesta tarde. Junto com Bolsonaro, vinha o também social cristão Victório Galli.

 

Em seu primeiro discurso, Bolsonaro não guardou papas na língua e novamente disse que pretende ser presidente do Brasil com ideias radicais. Comparando o país com um barco, Jair Bolsonaro disse que se Dilma Rousseff (PT) voltar ao comando do país, estamos sujeitos a um naufrágio.

 

“Não podemos naufragar. Se o barco naufragar e a Dilma voltar, teremos um retrocesso. O Brasil é um país riquíssimo, com potenciais e gente que trabalha. Temos sim uma saída para nosso futuro, porém precisamos de um comandante como nós. Preciso da ajuda de todos. Não é um homem só que irá salvar o Brasil. Apesar de meu nome ser Messias, sozinho eu não consigo salvar o país”, disse Bolsonaro.

 

Alan Cosme/HiperNoticias

bolsonaro em cuiaba

De um lado, "Bolsomito", de outro, "Bolsolixo" 

Questionado sobre a campanha de 2018, Bolsonaro disse que a caminhada já começou e garante que para Mato Grosso é necessário que a política do agronegócio seja defendida.

 

“Temos que defender o que há de maior aqui. Não podemos atrapalhar o crescimento do agronegócio. Temos que fazer isso ser o ponto forte do Estado”.

 

Sobre os conflitos agrários e ocupação de sem-terras em fazendas, a resposta foi quente. “Qualquer propriedade, seja ela rural ou urbana, é sagrada. Invadiu? Pau neles”, enfatizou.

 

Bolsonaro também falou que se for eleito em 2018, irá lutar pela fim da lei do desarmamento.

 

“Todo cidadão de bem terá direito em ter posse de arma de fogo. Pro pessoal do campo eu afirmo: no que depender de mim, cartão de visita para MST é cartucho de 762 neles”.

 

As palavras tiraram aplausos e muita gritaria de quem apoia o movimento pró-Bolsonaro.

 

“Quem mora no campo tem que ter o prazer de morar no que é dele e não ficar dividindo com MST. Não vai ficar aqui sujeito a marginais. Vagabundo do MST tem que ir para o rol dos terroristas. Invadiu? É terrorismo. Religião merece ser respeitada e família acima de tudo”, completou. 

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Alan Cosme/HiperNoticias

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BOLSOMITO 01/07/2016

Isso mesmo, tem que proteger a propriedade privada, chega de bandalheira neste País, onde a malandragem e pilantragem é valorizada. SOU A FAVOR DA BOLSA 762! O povo de bem precisa se proteger desses "pseudo sem terras", que recebem uma terra aqui, obtém financiamento para de gado e outras coisas, não compram, vendem a terra, se cadastram em outra localidade e novamente recebem a terra, e o ciclo vicioso se perpetua. É PRECISO UM CADASTRO UNIFICADO FEDERAL SOBRE A REFORMA AGRÁRIA! O CAMARADA RECEBEU A TERRA, TEM QUE CADASTRAR FILHOS, NETOS, ETC...SENÃO A VIDA VIRA MAMATA, TIRO DE QUEM PRODUZ PARA DISTRIBUIR. QUEREM VIVER À CUSTA DO ESTADO, VÃO PARA CUBA!

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