Sexta-feira, 19 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,20
euro R$ 5,54
libra R$ 5,54

Cidades Domingo, 17 de Junho de 2018, 09:40 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Domingo, 17 de Junho de 2018, 09h:40 - A | A

SAÚDE

Apenas 45% dos municípios de MT alcançaram 90% de cobertura contra a influenza

REDAÇÃO

A meta de 90% de cobertura estipulada pelo Ministério da Saúde para a campanha nacional de vacinação contra a gripe influenza, deflagrada no dia 30 de abril, só foi atingida em 45% dos municípios mato-grossenses. Diante deste cenário, que se repete em nível nacional, o Ministério da Saúde prorrogou pela segunda vez o prazo para encerramento da campanha, agora em 22 de junho.

 

A expectativa é de que 650 mil pessoas sejam imunizadas em Mato Grosso, entre crianças, gestantes, puérperas, indígenas, idosos, professores e profissionais da saúde. Desde o início da campanha até agora, 572.278 pessoas foram vacinadas no estado (85,88%). 

Divulgação

Vacina, grpe

 

 

Entre os grupos de risco, as crianças são as que estão com o menor índice de imunização. Conforme boletim divulgado nesta sexta-feira (15.06) pela Vigilância Epidemiológica Estadual, de um total previsto de 229.003, apenas 171.027 foram vacinadas, o que representa 74,68%.

 

Professores e profissionais da área da saúde foram os que mais compareceram aos postos para receber a vacina contra a gripe influenza chegando inclusive a ultrapassar a meta da campanha. De acordo com este último boletim epidemiológico, 45.660 (112%) profissionais da educação foram imunizados quando a meta era 40.768. Quanto aos trabalhadores da saúde, 59.725 dos 60.941 previstos receberam a vacina até agora, bem acima da meta de 90%.

 

O boletim epidemiológico ainda mostra que 2% dos 141 municípios mato-grossenses estão com cobertura abaixo de 70%, entre eles Rondolândia (25,3%), Santo Antônio do Leverger (57,95%), Pontes e Lacerda (66,12%), Peixoto de Azevedo (58,43%), Nova Canaã do Norte (64,05%), Jauru (61,55%), Denise (67,55%), Curvelândia (67,05%), Cotriguaçu (66,75 %), Cáceres (60,44%), Brasnorte (62,94%), Bom Jesus do Araguaia (67,09%) e Alto Paraguai (61,02%).

 

De acordo com Thiago Rondon, gerente de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis, todas as doses de vacinas (850 mil doses) destinadas pelo Ministério da Saúde para atender a população prioritária de Mato Grosso foram distribuídas para os 16 Escritórios Regionais de Saúde, o que significa que todas as unidades da rede básica de saúde foram abastecidas para atingir a meta da campanha.

 

Nesta quinta-feira (14.06), a Secretaria de Estado de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, emitiu uma nota orientando os municípios para que intensifiquem a vacinação contra a gripe influenza para os grupos prioritários para que não haja prejuízo a essa população que pertence aos grupos de risco.

 

Também alertou os municípios a lançar periodicamente no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SIPNI) os resultados da campanha de vacinação. Por fim, a Vigilância orienta os dezesseis Escritórios Regionais de Saúde (ERS) para que cobrem dos municípios e monitorem o lançamento dos dados da vacinação no referido sistema.

 

O que é gripe influenza

É uma infecção viral aguda do trato respiratório, com elevada transmissibilidade, podendo ser contraída várias vezes ao longo da vida, podendo se manifestar de forma mais ou menos grave. Existem vários tipos e subtipos do vírus Influenza. Contudo, apenas os vírus A e B causam doença com impacto significativo na saúde humana. A influenza ocorre durante todo o ano, mas é mais frequente nos meses do outono e do inverno. No Estado do Mato Grosso ocorre à circulação de vírus da Influenza Sazonal A H3 e B.

 

Diferença entre gripe comum e síndrome respiratória aguda grave

A gripe comum apresenta sintomas como febre, acompanhada de tosse ou dor de garganta e início dos sintomas. É importante procurar o médico para o tratamento adequado. 

 

A síndrome respiratória aguda grave também provoca febre, acompanhada de tosse ou dor de garganta e dispneia (dificuldade para respirar). Também podem ser observados os seguintes sinais: saturação de O² menor que 95% (nível de oxigênio no sangue) ou desconforto respiratório ou aumento da frequência respiratória.

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros