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Cidades Sábado, 23 de Setembro de 2017, 14:50 - A | A

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Sábado, 23 de Setembro de 2017, 14h:50 - A | A

DESCUIDO É PRINCIPAL CAUSA

Afogamentos: bombeiros alertam que boias de braço não são indicadas para crianças

CAMILLA ZENI

Mato Grosso tem sido castigado com um calor intenso desde o fim das chuvas, em julho. Em todo o estado, o sol forte e as temperaturas altas, que já se igualam as de regiões desérticas, têm levado a população a procurar formas de se refrescar, como em piscinas e rios. O Corpo de Bombeiros alerta para os riscos e cuidados na hora da recreação.

 

Reprodução/TVCA

Lago do manso/Bombeiros/busca

 

Conforme o tenente Janisley Teodoro, em todo o estado já foram mais de 40 casos de afogamentos registrados de janeiro a setembro. As principais causas de afogamentos são o desconhecimento do local  de banho, despreparo físico, ingestão de bebidas alcoólicas e descuido do banhista, principalmente com crianças.

 

O tenente destacou sobre cuidados especiais com crianças. De acordo com o bombeiro, é necessário atenção redobrada com as boias infláveis colocadas nas crianças quando vão para a água. Ele chama a atenção para os flutuadores de braço, que são mais utilizados pelas famílias.

 

“Geralmente, as famílias colocam boias nas crianças, mas aquelas infláveis que são colocadas nos braços. Essas não são recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O flutuador correto, a boia ideal, é de estilo colete. Ele fica preso no corpo da criança e não vai permitir que, durante uma brincadeira, esse dispositivo se desprenda, diferente das de braço e das circulares.

 

“Não é só em beira de rio. Tem gente com piscina em casa e, no interior, é muito comum banho em caixa d’água térrea também”, comentou. “Tem que colocar grades de proteção nas piscinas, pois os casos são decorrentes de descuidos”, disse, relembrando do afogamento de uma criança de cinco anos, que aconteceu em julho, no bairro Tijucal. “De maneira alguma, crianças menores de três anos devem ficar na água sem adulto por perto. Inclusive, até acima dessa idade deve ter monitoramento, por mais que a criança consiga ficar numa piscina mais rasa, infantil”, ponderou.

 

“É preciso cuidado sempre. Nos rios, não beber e ir nadar, e tomar cuidado onde vai mergulhar”, recomendou. “Às vezes a pessoa quer atravessar o rio, mas não tem prática e pode ter mal súbito. Se somada a ingestão de álcool, pode contribuir com o afogamento. São ações de descuido do banhista que pode levar a uma fatalidade”.

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