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Cidades Terça-feira, 15 de Novembro de 2016, 08:16 - A | A

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Terça-feira, 15 de Novembro de 2016, 08h:16 - A | A

MÊS NACIONAL DO JÚRI

Acusados de homicídios serão julgados essa semana em Cuiabá

REDAÇÃO

A 1ª Vara Criminal de Cuiabá atualizou mais uma vez a pauta de audiências do Mês Nacional do Júri. De acordo com o novo documento, um julgamento foi acrescido e um foi redesigando para esta semana. No dia 16 de novembro, a partir das 13h30, Luiz Correa da Silva irá a júri pelo homicídio de Antônio Marcos de Campos Francisco, em julho deste ano, no bairro Jardim Paraíso.

 

assessoria

Mês Nacional do Júri

 

Conforme o processo, o crime foi praticado por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. Luiz desferiu vários disparos de arma de fogo contra Antônio. Segundo as investigações, dias antes do fato, o filho do denunciado se envolveu em uma briga com Antônio e vários amigos dele, saindo gravemente lesionado.

 

“Nesse contexto, objetivando vingar-se por seu filho, o denunciado, premeditadamente, no dia e hora do fato foi ao encontro da vítima armado e, ao encontrá-la em via pública do bairro Novo Paraíso – utilizando-se da surpresa – sacou a arma e desferiu vários disparos contra o corpo da vítima, tirando-lhe a vida”, consta nos autos.

 

No dia 17 de novembro (quinta-feira), a partir das 13h30, será julgado Caio Henrique Neves de Arruda, pelo homicídio de André Luiz Capioto Esteves Neves, em setembro de 2014, no bairro Poção. Esse júri estava previsto para o dia 11, mas foi adiado a pedido do Ministério Público. De acordo com as investigações, o acusado conviveu maritalmente com Amanda Moreira dos Santos por aproximadamente três anos e, com o fim do relacionamento, ela passou a conviver com a vítima. Entretanto, Caio não aceitava o término da relação.

 

Dias antes do crime, André e Amanda terminaram o relacionamento e, nesse intervalo, ela voltou a manter relação sexual com o antigo parceiro. Ao tomar conhecimento do fato, André questionou Amanda, que confirmou o envolvimento. Eles brigaram e André a desculpou depois.

 

No dia dos fatos, eles se encontraram para tentar uma reconciliação. Ao ficar sabendo, Caio de Arruda foi ao local e disparou contra a vítima. “Assim, verifica-se que o motivo do crime foi torpe, eis que o acusado nutria sentimento de posse em relação à Amanda”, diz o processo.

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