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Cidades Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017, 09:59 - A | A

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Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017, 09h:59 - A | A

DADOS

Câncer de próstata é um dos tipos com incidência alta no Brasil

REDAÇÃO

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de próstata é um dos três tipos que apresenta maior incidência no país. Ele é o mais frequente entre os homens e é a segunda causa de morte relacionada à doença no Brasil. A instituição estima para os anos de 2016 e 2017, o surgimento de mais de 61 mil novos casos. Somente na Região Centro-Oeste, foi prevista uma taxa de incidência de 67,59 novos casos por 100 mil habitantes.

 

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Segundo o Dr. Marcos Madureira, médico radiologista que integra o corpo clínico do Laboratório Cedic Cedilab, os principais fatores de risco para o câncer de próstata são a idade, histórico familiar e sobrepeso e obesidade. “Trata-se de uma patologia exclusiva dos homens, rodeada de tabus e desinformação, fatores que impedem o diagnóstico precoce e, consequentemente, atrasam o início do tratamento adequado”, explica.

 

Madureira destaca os principais procedimentos para investigar a existência dessa doença, sendo os mais conhecidos, o toque retal e a dosagem de PSA (Antígeno Prostático Específico, proteína produzida na próstata). “Estes dois procedimentos são fundamentais na investigação inicial do câncer de próstata, sendo recomendável que todos os homens acima de 50 anos façam um acompanhamento anual com o urologista”, esclarece o médico.

 

Como especialista em diagnóstico por imagem, Madureira ressalta o papel significativo que a ressonância magnética da próstata tem desempenhado no processo diagnóstico e acompanhamento do câncer prostático. “Esse exame permite a obtenção de imagens de alta resolução, capazes de detectar pequenos tumores e mapeando as áreas suspeitas para câncer dentro da próstata antes dos procedimentos de biópsia”, enfatiza. Após essa etapa, pode-se prosseguir a pesquisa com a ultrassonografia, a biópsia prostática e a ressonância magnética da próstata.

 

Com a ressonância também é possível diferenciar os cânceres considerados mais agressivos daqueles que podem ser acompanhados com segurança sem a necessidade de tratamentos invasivos.

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