Segundo a Assessoria de Comunicação Institucional da Receita, a seleção da carga para conferência é resultado da análise de risco baseada em critérios específicos, inclusive fazendo o uso de imagens não intrusivas - obtidas por meio do escaneamento de contêineres.
Essa inspeção contou com o apoio de um cão de faro da Alfândega, "que sinalizou positivamente quanto à contaminação da carga". Os auditores suspeitam da técnica criminosa denominada 'rip-on/rip-off', em que a droga é inserida em uma carga lícita sem o conhecimento dos exportadores e importadores.
A droga interceptada pela Receita foi entregue à Delegacia de Polícia Federal de Santos, que dará prosseguimento às investigações.
(Com Agência Estado)
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