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Brasil Quarta-feira, 13 de Setembro de 2017, 08:35 - A | A

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Quarta-feira, 13 de Setembro de 2017, 08h:35 - A | A

MANIPULAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO

Polícia Federal cumpre ordem de prisão contra Wesley Batista

CONTEÚDO ESTADÃO

A Polícia Federal (PF) prendeu na manhã desta quarta-feira, 13, em São Paulo, o empresário Wesley Batista. O executivo é investigado em inquérito sobre manipulação do mercado financeiro, referente ao suposto lucro obtido com a venda de dólares às vésperas da divulgação da delação premiada dos executivos da J&F.

 

Reprodução

wesley batista jbs

 

A ordem de prisão contra o irmão de Joesley Batista, preso no domingo, 10, é da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo.

  

Ele foi preso na investigação do uso de informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro entre abril e 17 maio de 2017, data de divulgação de informações relacionadas ao acordo de colaboração premiada firmado entre executivos da J&F e a Procuradoria Geral da República (PGR).

 

O irmão de Wesley, Joesley, também foi alvo de mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal em São Paulo nesta mesma ação. Ele já está preso desde domingo (10), mas por outra acusação. O relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, acatou o pedido de prisão temporária por conta de indícios de que Joesley tenha omitido informações na delação feita à PGR - o que anularia o acordo que lhe garante imunidade.

 

Com o novo mandado de prisão preventiva, Joesley deve, então, seguir preso quando acabar o prazo de cinco dias da prisão temporária que cumpre atualmente.

 

 

Pierpaolo Cruz Bottini, advogado de defesa dos irmãos Batista, classificou como "injusta, absurda e lamentável" o mandado de prisão preventiva cumprido pelos policiais nesta quarta. Segundo ele, a dupla de empresários "sempre esteve à disposição da Justiça, prestou depoimentos e apresentou todos os documentos requeridos". "O estado brasileiro usa de todos os meios para promover uma vingança contra aqueles que colaboraram com a Justiça", completou.


(Com Agência Estado e G1)

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