De acordo com nota à imprensa divulgada neste domingo, a missão será encabeçada novamente pela ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla e por 30 especialistas e observadores que serão distribuídos em 11 Estados do País e no Distrito Federal. Além disso, outras seis pessoas vão observar o processo de votação no exterior em Buenos Aires, Cidade do México, Montreal, Paris, Santiago do Chile e Washington.
Ainda segundo a nota, a missão retomará a análise dos principais aspectos do processo eleitoral. "Após a eleição, será apresentado um relatório consolidado que contém as conclusões e recomendações sobre a organização e tecnologia eleitoral, financiamento de campanhas, meios de comunicação e liberdade de expressão, a participação política das mulheres, a justiça eleitoral e participação dos povos indígenas e afrodescendentes", diz a nota da missão.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.
Carlos Nunes 22/10/2018
Fico imaginando POR QUE não fazem tudo isso na eleição lá na Venezuela...o valoroso povo Venezuelano fez abaixo assinado com mais de 2 MILHÕES DE ASSINATURAS, pra retirar o Maduro do cargo...nem conseguiu entregar o papel, pois o Maduro cercou a quadra e disse que...se entregassem era Golpe. Qual a intervenção da OEA nisso? Nenhuma, se quiserem intervir, o Maduro vem com a estória da Soberania Nacional, onde cada país toma suas próprias decisões. A mesma coisa disse o Fidel Castro a vida inteira...e ninguém interveio em Cuba. Quando os cubanos queriam fugir de Cuba, pegavam barco pra ir pros Estados Unidos, o Fidel enfurecido ia atrás e prendia todos eles. Fez isso 50 anos, quando esteve no Poder.
1 comentários