Quarta-feira, 24 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,16
euro R$ 5,52
libra R$ 5,52

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,16
euro R$ 5,52
libra R$ 5,52

Brasil Sexta-feira, 25 de Maio de 2018, 15:44 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 25 de Maio de 2018, 15h:44 - A | A

Greve dos caminhoneiros faz Moro suspender audiência do sítio de Atibaia

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Em meio à greve dos caminhoneiros, o juiz federal Sérgio Moro suspendeu audiências na ação penal em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é réu envolvendo as reformas no Sítio Santa Bárbara, em Atibaia. O magistrado afirmou que há depoimentos marcados para dia 28 de maio, pela manhã e pela tarde, data em que foi cancelado o expediente da Justiça Federal de Curitiba.

Em despacho, o magistrado afirmou que "há uma pauta de reivindicação legítima da respeitável categoria e que deve ser avaliada pelas autoridades competentes".

"No entanto, o prolongamento excessivo da paralisação e que inclui o questionável bloqueio de rodovias tem gerado sérios problemas para a população em geral, com prejuízos principalmente para o abastecimento de alimentos e de combustíveis nas cidades", escreveu.

O magistrado destaca que o "deslocamento entre as cidades e mesmo dentro delas tem sido prejudicado, com afetação dos serviços públicos e inclusive de prestação de Justiça".

"Na presente data, o expediente na Justiça Federal de Curitiba foi cancelado, muito embora seja intenso o trabalho interno dos servidores", anotou.

"Espera-se que prevaleça o bom senso dos envolvidos, com a normalização da situação e antes que ocorram episódios de violência, mas considerando a incerteza em relação aos próximos dias, é o caso de, por prudência, suspender as audiências do dia 28/05/2018 e, oportunamente, redesigná-las", concluiu.

O caso envolvendo o sítio resultou na terceira ação contra Lula na Lava Jato. Segundo a acusação, Odebrecht, OAS e Schahin, por meio do pecuarista José Carlos Bumlai, gastaram R$ 1,02 milhão em obras no sítio em troca de contratos com a Petrobras. O imóvel foi comprado no fim de 2010, quando Lula deixava a Presidência, pelos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna. O ex-presidente nega ter recebido vantagens indevidas das empreiteiras.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros