Em depoimento ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, Barata Filho disse que havia um pagamento mensal fixo "da ordem de R$ 300 mil a R$ 400 mil", além de repasses extraordinários, que chamou de "prêmios".
Esses valores seriam referentes ao atendimento a pleitos específicos do setor, como redução do IPVA dos ônibus e do ICMS. O empresário, que é conhecido como o "rei dos ônibus" no Estado, está em prisão domiciliar.
O advogado de ex-governador Rodrigo Roca afirmou que Barata não apresentou nenhuma prova do que afirmou. "Ele não tem documento de nada; chega aqui e faz um discurso sem prova alguma", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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