Leite reconheceu a prioridade de resgatar atingidos e distribuir donativos, mas afirmou que as tragédias vão exigir medidas extraordinárias no cenário "pós-guerra".
"A partir dessa maior catástrofe climática, a gente tem falado de um Plano Marshall. Me desculpem o nome, vai ter um outro nome que a gente vai dar para esse plano de reconstrução brasileiro, mas é para dar consciência, porque é o Marshall do pós-guerra que a gente conhece", disse.
Segundo o governador, os focos do "Plano Marshall" para o Rio Grande do Sul serão assistência, restabelecimento, reconstrução e prevenção.
Entre as medidas práticas, o governador mencionou a necessidade de oferecimento de benefícios para pessoas em situação de pobreza, o cofinanciamento da assistência social e o custeio extraordinário em saúde.
"O resgate, salvar vidas, é o foco. Mas, se a gente não trouxer esses temas agora, no momento que as pessoas estão vendo a crise, eu temo que logo adiante volte tudo a entrar na roda normal da burocracia", afirmou.
(Com Agência Estado)
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