Em um episódio não relacionado com a demissão, Viana foi detido nessa quarta-feira, 19, após a polícia ser acionada por vizinhos que ouviram gritos de socorro de uma mulher vindos do apartamento onde se encontrava. Ele foi liberado após pagamento de fiança.
Em reação à prisão, a Associação dos Diplomatas do Brasil emitiu uma nota na qual repudia atos de violência e discriminação contra mulheres e pede celeridade na apuração dos novos fatos. Ela afirma que o diplomata já responde por atos semelhantes anteriores.
"Em diversas oportunidades, a ADB Sindical manifestou preocupação junto à alta esfera do Ministério das Relações Exteriores (MRE) diante dos atos de agressão repetidamente praticados pelo diplomata Renato de Ávila Viana", diz. "A valorização e o respeito às mulheres são premissas fundamentais desta entidade."
(Com Agência Estado)
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