"O dr. José Yunes tem mais de 50 anos de advocacia e jamais necessitou de qualquer interferência para atuar em demandas judiciais. Nunca atuou como advogado em processo envolvendo a J&F ou JBS", disse Oliveira Lima.
Yunes foi assessor especial de Temer na Presidência e saiu do cargo quando foi citado na delação do ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, em dezembro do ano passado. Segundo o executivo da empreiteira, Yunes teria recebido dinheiro vivo supostamente destinados a Temer pela Odebrecht, em 2014.
Joesley disse que o acordo para incluir Yunes acabou não se concretizando. Ele citou o advogado, após elencar à Polícia Federal "vantagens" que teria prestado ao presidente.
(Com Agência Estado)
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