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Brasil Terça-feira, 23 de Maio de 2017, 14:07 - A | A

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Terça-feira, 23 de Maio de 2017, 14h:07 - A | A

EQUIPE COMPROMETIDA

Assessor de Temer e ex-governadores têm R$ 26 milhões em bens bloqueados

REDAÇÃO

Além autorizar a prisão temporária de Tadeu Filippelli, assessor do presidente Michel Temer, e dois ex-governadores do Distrito Federal, José Roberto Arruda (PR) e Agnelo Queiroz (PT), o juiz da 10ª Vara Federal de Brasília determinou que R$ 26 milhões em bens dos três fossem bloqueados, sendo R$ 6 milhões de Filippelli e R$ 10 milhões de cada ex-governador. Foi determinado ainda o bloqueio de bens de mais sete pessoas, totalizando mais R$ 29,1 milhões, além de outros R$ 100 milhões da Via Engenharia. 

 

Divulgação

ASSESSOR TEMER

 

"Como se trata de treze requeridos, considerando que há gradação entre eles, conforme apontam os autos quanto a condutas e participações, e considerando que a situação dos que sofrerão somente busca e apreensão, pelo menos até o presente momento, é diferente daqueles a quem se requer também a prisão temporária, creio que, por ora, somente devem sofrer a indisponibilidade dos seus bens os primeiros, sem prejuízo de deferimento posterior quanto aos segundos", diz Vallisney no despacho.

 

Foi determinada também a prisão do dono da construtora Via Engenharia, Fernando Márcio Queiroz. A empreiteira é uma das responsáveis pela obra do estádio nacional Mané Garrincha. A investigação tem por base a delação da Andrade Gutierrez, outra construtora que atuou na obra. Tiveram a prisão temporária decretada também Maruska de Souza Holanda, Nilson Martorelli, Jorge Luiz Salomão, Sérgio Lucio Silva Andrade, Francisco Cláudio Monteiro e Afrânio Roberto de Souza Filho.

 

O juiz determinou também buscas no escritório de Advocacia Wellington Medeiros. Segundo a delação de executivos da Andrade Gutierrez, o escritório teria sido usado para pagamento de propina dada pela construtora ao ex-governador Arruda.

 

Outro escritório também foi alvo: Advocacia Alcoforado Associados, do advogado Luiz Carlos Alcoforado. Lá, os agentes deveriam buscar provas relacionadas a Agnelo Queiroz. A suspeita é recebimento de propina, mediante contrato fictício.

 

Ele também autorizou a condução coercitiva pela Polícia Federal de José Wellington Medeiros de Araújo, Luiz Carlos Barreto de Oliveira Alcoforado e Alberto Nolli Teixeira.

 

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