A aprovação foi baseada no estudo EMPA-KIDNEY, conduzido pela Unidade de Pesquisa em Saúde Populacional da Universidade de Oxford em parceria com as farmacêuticas Boehringer Ingelheim e Eli Lilly.
O trabalho apontou que a molécula reduziu em 28% o risco de progressão da doença renal ou morte por problema cardiovascular em pacientes com doença renal crônica em comparação a indivíduos que não receberam o medicamento.
Vale destacar que o medicamento também é utilizado em casos de insuficiência cardíaca e, agora, com a aprovação para DRC, oferece uma abordagem abrangente para tratar as condições cardiorrenais metabólicas.
(Com Agência Estado)
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