Agra disse ainda que a defesa de Bolsonaro não propôs "uma única dilação probatória" - ou seja, um pedido para aumentar o prazo de produção de provas. O principal documento utilizado para condenar o ex-presidente foi o vídeo da reunião com embaixadores de julho de 2022.
Para o advogado, a investigação da conduta do ex-presidente ouviu todas as testemunhas que a defesa pediu, "muito mais do que o permitido na lei". "Toda vez que chegava um documento novo, o ministro relator, Benedito, dava tempo para que eles pudessem se posicionar, para que nós pudéssemos nos posicionar", disse após o julgamento que declarou a inelegibilidade de Bolsonaro por oito anos.
(Com Agência Estado)
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