Enquanto não rompermos os modelos pré-concebidos e os moldes pré-estabelecidos pelas forças das influências sociais, não seremos receptivos ao inédito.
Somos programados para não adiar as decisões ou deixar tudo para o amanhã ou levar a vida no comodismo, porque vivemos na estreita fronteira da liberdade de viver ou viver sem liberdade de decisões próprias, pois somos aprisionados sem grades, seguindo sem rumos, e vivendo por viver sem marcas existências próprias.
Neste mundo competitivo, todos vivemos em busca das vitórias, cada dia é formado pelas metas, somos preparados apenas para atingirmos os nossos objetivos, além dessa luta que não se completa ao final do dia, ainda devemos expor aos outros que somos possuidores da força de esperança e preparados para lutar. Temos que nos aparentar com se fossemos fortes juntamente com o nosso exemplo de superação.
A cada amanhecer apesar do cansaço, temos que reprogramar os novos estímulos para novas tentativas, engrandecendo a nossa natureza, pois na escola evolutiva da vida, temos que nos reinventar, pois somos eternos aprendizes, por isso, cada vitória é apenas mais um degrau amenos, mas são esforços recompensados, pois vai além da superação de um objetivo e muito além do próprio sentimento de um vencedor.
O importante é saber que aquela arma que você usava para utilizar conta os possíveis inimigos, tornaram-se obsoletas em suas mãos, porque a paz pode tomar conta da sua vida, e os atos também podem serem trocados, basta substituir o ato de armar, pela atitude de estar disponível para amar.
*WILSON CARLOS FUÁH é economista, especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
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