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IDERALDO BONAFE 22/01/2019

Prezado Sr. Diretor/Redator, esta matéria NÃO FOI ESCRITA POR MIM. Lamentável que publiquem informações sem qualquer checagem de autenticidade. Solicito a RETRATAÇÃO IMEDIATA e a identificação de quem enviou esta matéria e ainda a publicação abaixo do texto verdadeiro que publiquei, tão somente como uma reflexão pessoal, jamais como artigo ou algo assim, em minha rede social do Facebook. Aliás, NUNCA solicitei a publicação de tal conteúdo fora daquele espaço. Mais uma vez, lamentável. Abaixo a íntegra do meu texto original e fico no aguardo pelas providências imediatas. O diálogo é sempre o melhor caminho para o arrefecimento dos extremos. Com relação a empresa MTI é importante diferenciarmos quem a GOVERNA e quem a GERENCIA. Quem governa uma empresa pública ? São pessoas/representantes indicados pelo próprio governo do Estado. Estas pessoas, formam um "Conselho de Governança" ou de Administração que, DEVERIA, indicar as diretrizes e políticas de negócio da Empresa, seu alinhamento com o próprio governo, as prioridades e assim, monitorar, cobrar e avaliar os resultados produzidos pela DIRETORIA DA EMPRESA (quem gerencia). Ocorre, que muitas vezes, estes Conselhos passam à deriva de suas responsabilidades, provocando um verdadeiro caos no direcionamento estratégico desta Organização. O mundo da transformação digital já chegou, produzindo uma revolução na indústria, nas sociedades em geral e em governos - os que entendem que a Tecnologia da Informação - TI, de fato JÁ É uma realidade para mudar e melhorar a vida do CIDADÃO. A MTI pode fazer efetivamente a concentração de toda a infraestrutura de dados e de redes de comunicação do governo - é preciso DECISÃO e um pouco de investimento – e assim, será possível ECONOMIZAR E ACABAR com estruturas paralelas dentro do próprio governo. A MTI como bem já foi apresentado por diversos colegas da Empresa, gerencia uma gama de Aplicações/Sistemas dentro do Governo e os funcionários prestam serviços na sede e dentro de vários órgãos do Governo. Quanto custa a paralização de UM sistema corporativo ou especialista de um órgão de Governo ? E quanto custaria a paralização de VÁRIOS ? Quanto poderia custar se tal Sistema ou rede de comunicação fosse invadida e ter seus dados expostos publicamente ? A MTI SEMPRE honrou com a manutenção de suas soluções, inclusive, absorvendo outros sistemas adquiridos pelo Governo, quando o contrato com o fornecedor não mais lhe convinha ou este fornecedor simplesmente não atendeu ao governo. O Governo é o “zelador” dos dados do cidadão e a MTI, tem como um de seus fundamentos a priorização na guarda segura destes dados. Muitas vezes, ouve-se dizer que tal sistema está parado ou “lento” e que a culpa é da MTI; No entanto, poucos procuram a FONTE DA INFORMAÇÃO para saber a VERDADE e que muitas vezes, há problemas internos no próprio órgão de governo (por deficiências no seu próprio investimento de infraestrutura básica de rede de comunicação por exemplo, dentre outros fatores). A MTI já tem a expertise com a TI, ela precisa sim é de DIRECIONAMENTO DE GOVERNO E DE SEU CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO/GOVERNANÇA ATUANDO EFICAZMENTE. Este meu “diálogo” incomum, é para abrir discussões e não para concluir pensamentos, sirvo para contribuição nesta reflexão da TI no governo. Eis que, como Empresa, o governo pode avaliar e REAVALIAR o Plano de Negócio da MTI, inserindo de fato as NOVAS PRIORIDADES, metas, indicadores e condições JUSTAS para harmonizar um pacto para RESULTADOS. Neste pacto, insira-se as condições, os prazos e aí sim, pode melhor avaliar as condições de produtividade da MTI. O uso inteligente da TI da própria MTI pode significar um mundo de oportunidades não apenas para o governo, mas, e principalmente para a Sociedade. Para tanto, o GOVERNANTE precisa indicar as prioridades e SIM, promover os AJUSTES NECESSÁRIOS nesta organização. Entenda-se aqui como Governante, o próprio Conselho da Empresa, o Conselho de TI do Governo e a própria estrutura do novo Governo. Vamos encontrar JUNTOS a melhor solução para a TI no Governo, promovendo com certeza as transformações na própria MTI para que ela seja um braço importante neste modelo de gestão, explorando as possibilidades da nova legislação das estatais (Lei Federal 13.303/2016). Acreditamos que a CASA DE LEIS é um dos espaços fecundos para equilibrar as discussões, ouvindo-se todas as partes e pensando no melhor para o Estado de Mato Grosso. De outra forma, no próprio Poder Executivo, espera-se ainda, maior diálogo para aprofundamento da questão e com isso, o fortalecimento do processo democrático, a civilidade e o RESPEITO COM AS PESSOAS. Caro leitor, este texto revela tão somente a expressão de alguns pontos desta discussão – que é muito maior que isso – portanto, não temos a intenção aqui de gerar conclusões ou verdades absolutas, e sim, alguns elementos servidos ao debate. MTI fica melhor se for MELHOR GOVERNADA. MTI pode integrar sistemas e agilizar as entregas e informações no Governo. MTI pode economizar para o Governo – concentrando a infraestrutura de TI. MTI pode agilizar serviços ao cidadão/sociedade com uso de App´s . MTI pode contribuir em um modelo de gestão da TI – na racionalização das aquisições de TI pelos órgãos. MTI pode implementar soluções de TI (Governo, defina quais as prioridades da Empresa). MTI pode mudar seu Estatuto Social e incluir representantes de servidores no Conselho de Administração . #mtifica Com muito respeito a todos, *NOTA DA REDAÇÃO*: Caro leitor IDERALDO BONAFE, seu artigo foi encaminhado ao HiperNotícias pela assessoria de imprensa do SINDPD. Seu artigo será excluído.

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