Estamos em um país falido, por uma meia ou dúzia e meia de larápios desqualificados que assaltaram nossos cofres, deixando o povo brasileiro sem saúde, sem creches, sem escolas, sem estradas, e nesta altura do campeonato, com milhares de servidores sem receber seus salários e nem dizer do décimo terceiro, surge uma imbecilidade criada pelo governo passado, que está fazendo com que as pessoas percam o equilíbrio.
Falo da tal identidade de gênero, que para aqueles que não sabem o que significa, é uma liberdade que parece que foi editada por decreto ou portaria, (por idiotas inconsequentes, sem ter o que fazer) que consiste no modo como o indivíduo se identifica com o seu gênero. Isto significa como você se reconhece, homem, mulher, ambos ou nenhum dos gêneros. Nunca um colega meu de infância se achou ser uma Hiena ou uma Sucuri, vindo a constatar que não era Hiena nem Sucuri com 15 ou 20 anos de idade.
Você pode se achar um Leão ou uma girafa. E daí? Alguém tem alguma coisa a ver com isso? Não! Mas saiba respeitar outro tipo de educação dada a uma criança que poderá estar ao seu lado. Não tente influencia-la se você se considera um jacaré. Respeite-a. É sua obrigação.
Sou do tempo do cantor nordestino Falcão, que diz em uma das letras de suas músicas o seguinte: menino é menino, menina é menina, macaco é macaco e veado é veado.
Ah, dá licença! Um país afundado em dívidas e vem você com essa discussão? Só falta eu te mandar pra aquele lugar.
Neste país a pena para você, se assaltar o Banco Central, será de trinta anos de cadeia, mas se chamar um cara de veado a pena vai pra sessenta anos. Tem que se dar um basta nessa veadagem toda.
Agora seria a hora de chamar quem inventou isso (os politicamente corretos), para desfazer esta embrulhada que fizeram na cabeça de brasileiros, pais e mães.
A cor da roupa é problema seu. Sair do armário também é. Agora só não acredito em ex gay, que me desculpe um famoso costureiro de São Paulo. Desceu a ladeira, pra subir é complicado. Quem não quer ser “ex” é melhor não inventar descer.
Vamos nos preocupar e ajudar as administrações federal, estadual e municipal para que saiamos deste inferno em que estamos.
Para dessa frescura de escolher ou criticar esta ou aquela roupa. Saia o ano inteiro de Papai Noel, pouco vai me importar. Ou se quiser vista-se de Zorro e saia por aí montado em um cavalo, mas respeite os outros e deixe suas frescuradas para exercita-las ou exibi-las em casa.
A família brasileira desrespeitada e vilipendiada por uma facção criminosa que vem fazendo de maneira torpe a cabeça de nossos jovens universitários, exige respeito e civilidade, seja em cima da cor que lhe convier.
*EDUARDO PÓVOAS é Pós graduado pela UFRJ.
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