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Artigos Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2019, 14:03 - A | A

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Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2019, 14h:03 - A | A

As Chaves da Prosperidade – 4

O dinheiro chega para nós à medida que nos alinhamos com essas três chaves: o agradecimento, o amor incondicional aos pais e o respeito à hierarquia natural e permanece em nosso caminho quando o utilizamos à serviço da Vida ...

DUMARA VOLPATO*

Divulgação

Dumara Volpato

 

Nesse mês de Janeiro tivemos a oportunidade de compartilhar conceitos e aprender a respeito de algumas das chaves para abrir a porta da prosperidade. Agora, o que fazer para mantê-la em nossa Vida?  Para esse entendimento, precisamos compreender o que é o dinheiro. Você sabe quais são suas crenças a respeito do dinheiro?

A prática das constelações nos revela que o dinheiro é algo muito além de um papel impresso a que a sociedade atribui um valor e que nos possibilita a conseguir coisas. Podemos perceber, através do movimento sistêmico, que o dinheiro é uma energia que sempre está em movimento, em um fluxo de ir e vir, tem a finalidade de compensar um trabalho disponibilizado a serviço de outrem. 

Segundo a lei do equilíbrio, quando disponibilizamos a outrem um serviço, criamos um movimento de dar, oferecer algo, gerando um desequilíbrio no universo. Esse desequilíbrio movimenta o todo para nos trazer um retorno àquilo que oferecemos, uma compensação. Quando essa compensação acontece, se restabelece o equilíbrio novamente. E aí o dinheiro é importante, pois ele se traduz em uma das formas de retribuição ao que oferecemos. Então, podemos entender que o dinheiro é a energia de compensação ao nosso trabalho. Ele se aproxima na intensidade do amor que colocamos em nossos serviços quando o oferecemos a outrem, uma bonificação do nosso esforço e dedicação.

Esse fluxo de dar e receber acontece também internamente em nosso subconsciente.  Quando colocamos nosso trabalho a disposição de outrem, imediatamente forma-se uma conexão entre nós e a pessoa a quem oferecemos nossos serviços. Como entender isso? 

O inconsciente de quem disponibiliza o trabalho cria uma “tensão”, como se fosse uma “cobrança” a quem recebeu o serviço, como se quisesse receber algo. Quem recebeu o serviço, por sua vez, sente em seu inconsciente uma “pressão” em retribuir de alguma forma aquilo que foi recebido. Essa “pressão” só é liberada quando a compensação paga é equivalente ao recebido.

Nesse contexto o dinheiro tem a função de nos liberar, nos tornar mais livres à medida que utilizamos de sua energia para uma compensação justa. Podemos perceber isso quando pagamos nossas contas em dia, quando empregamos o dinheiro para prover nossas necessidades, estamos, assim, retribuindo o que recebemos para viver.

Quando entendemos a função que o dinheiro tem, podemos perceber algo bem maior que age através dele, uma energia que faz com que haja equilíbrio entre o dar e receber, que possibilita uma forma de podermos compensar o que recebemos e receber a compensação do que oferecemos.

Como o dinheiro permanece em nosso caminho? Quando o colocamos para cumprir sua finalidade, quando o colocamos a serviço da Vida, ou seja, quando o empregamos em uma atividade que acrescente a alguém ou à coletividade.  O dinheiro chega e permanece um tempo conosco e essa energia precisa estar em movimento, ela precisa estar em crescimento e circular para o bem da coletividade.

Pude presenciar constelações que revelaram histórias nas quais a família tinha posses e depois seus herdeiros não conseguiram manter a prosperidade porque a utilização do dinheiro foi destinada apenas em benefício próprio ou em projetos e investimentos que não traziam benefícios para a coletividade. A partir do momento em que a finalidade do dinheiro se transferiu para um trabalho destinado a servir a Vida, a família prosperou novamente.

Para que o dinheiro permaneça quem o recebe deve o merecer, ou seja, deve oferecer uma justa compensação, não deve cobrar nem a mais ou a menos, deve haver um equilíbrio entre o serviço prestado e o valor cobrado, isso possibilita seu crescimento e multiplicação. 

O dinheiro chega para nós à medida que nos alinhamos com essas três chaves: o agradecimento, o amor incondicional aos pais e o respeito à hierarquia natural e permanece em nosso caminho quando o utilizamos à serviço da Vida e quando há a justa compensação entre o serviço que oferecemos e o valor que cobramos.

Quero finalizar o texto de hoje com uma frase de Bert Hellinger, considerado o criador das Constelações Familiares:  “dinheiro é algo espiritual! O dinheiro é vida. Sem dinheiro, ninguém pode sobreviver em nossa sociedade. O dinheiro nos permite continuar vivos”.

(*) DUMARA VOLPATO é advogada e Terapeuta em Constelação Familiar  com Curso em Hellinger Sciencia pelo Instituto Hellinger do Brasil; Formação em Constelação Familiar pelo Instituto CreSer de Campo Grande – MS; Curso de Aprofundamento em Novas Constelações e Curso de Análise Transacional pelo Instituto de Constelações Familiares Brigitte Champetier; e Praticante Profissional de Cura Reconectiva e Reconexão, pelo The Reconection, Califórnia – EUA. E-mail: [email protected]

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