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AgroHiper Segunda-feira, 22 de Janeiro de 2018, 08:47 - A | A

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Segunda-feira, 22 de Janeiro de 2018, 08h:47 - A | A

COMBATE AO CRIME

Aprosoja recebe 97 informações e denúncias de roubos e furtos em fazendas de Mato Grosso

REDAÇÃO

No período de um ano, a Associação de Produtores de Soja (Aprosoja) recebeu 97 denúncias e informações, além de 27 boletins de ocorrência sobre roubos e furtos de defensivos agrícolas nas propriedades rurais, por meio de um disque denúncia exclusivo para esse fim, feito pela entidade. 

 

PJC

Fazenda santa luzia

 

Por meio de uma parceria com a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), a Aprosoja passou a repassar as informações diretas para o setor de inteligência. “A Sesp ela tem seus meios de combater a os crimes de uma forma geral, mas chegamos a conclusão de que só os meios usuais que o estado usa para repressão não são suficientes.

 

Teria que tentar novas ferramentas mais inclusivas para isso. Criamos uma canal mais rápido entre a ocorrência e a comunicação dessa ocorrência para a Secretaria de Segurança”, disse o diretor executivo da associação, Wellington Andrade.

 

De acordo com os dados da Sesp, o número de roubos (quando há violência ou ameaça) e furtos (sem violência ou ameaça) de defensivos agrícolas em Mato Grosso diminuiu este ano quando comparado a 2016. Ano passado foram registrados 142 casos e em 2017 foram 74, ou seja, 47,8% a menos.

 

“Temos que reconhecer que a Sesp possui dentro das ferramentas usuais dela uma maior repressão, tanto que tem se refletido com apresentação de quadrilhas e produtos, e estamos também desenvolvendo um projeto de rastreabilidade das embalagens que saem das indústrias”, avaliou Andrade. 

 

Ele explicou que o projeto está em fase de implantação e a ideia é de rastrear os produtos desde a hora que ele sai da indústria à hora que ele chega na fazenda, com número único, assim como um chassi de veículo de um carro.

 

“As ocorrências de roubos aumentaram em relação aos furtos. Os bandidos se tornarm mais violentos, fazendo reféns para roubar os produtos. Vemos alguns resultados de produtos e quadrilhas”. 

 

Contudo, o diretor executivo da Aprosoja reconhece que esses tipos de produtos roubados e furtados são feitos por encomenda e vão ser usados ou por produtores ou por revendedoras de defensivos. “A gente não defende ilegalidade, então orientamos que o produtor compre produtos legais, mas não podemos interferir no livre arbítrio das pessoas fica a critério de cada um”.

 
 
 
 

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