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AgroHiper Terça-feira, 16 de Janeiro de 2018, 08:00 - A | A

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Terça-feira, 16 de Janeiro de 2018, 08h:00 - A | A

FEBRE AFTOSA

891 propriedades não vacinaram rebanho e terão cadastros bloqueados

DA EDITORIA

O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea/MT) divulgou nesta segunda-feira (15) a etapa de novembro de 2017, primeira após a inversão do calendário de vacinação contra a febre aftosa. Do total de 13.957.559, 13.990.525 dos animais de zero a 24 meses existentes em Mato Grosso foram vacinados, o que corresponde a 99,70% do total. Contudo, 891 propriedades estão sem registro da vacinação. Esses inadimplentes terão os cadastros bloqueados, serão visitados e terão que fazer a vacinação, informou o presidente do Indea, Guilherme Nolasco.
 
 

Reprodução

AFTOSA

 

Há 10 anos o Indea alcança o patamar acima de 99%, resultado que contribui para que Mato Grosso avance ainda mais para a retirada da vacinação, o que deve ocorrer até 2021. “O resultado é reflexo do trabalho desenvolvido pelas Unidades Regionais do Indea nas 100.934 propriedades envolvidas que pontuam os 99,7% da vacinação”.
 
 
O cuidado não é para menos. A carne bovina é um dos principais produtos de exportação de Mato Grosso. Em 2017, o Estado apresentou o melhor resultado em exportação de carne bovina nos últimos três anos. Dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) indicam o envio de 266 mil toneladas de carne bovina in natura, o que movimentou o equivalente a US$ 1,155 bilhão ao longo do ano. O montante representa aumento de 30% em comparação com o ano passado, quando o faturamento do setor com exportações foi de US$ 888,45 milhões. Além da maior receita, houve também incremento no volume de carne embarcada pelo Estado. Em 2016 foram exportadas 211 mil toneladas, 55 mil a menos que no ano passado.
 
 
Para manter as exportações em alta, o rebanho precisa estar saudável.  Nos municípios de Cáceres e Pontes e Lacerda, que concentram grandes rebanhos, a vacinação atingiu quase a totalidade do rebanho. Para Nolasco, os animais que não foram vacinados estão em pequenas propriedades como sítios, chácaras na baixada cuiabana, que têm os animais como subsistência.
 
 
Houve na etapa de novembro, um crescimento de 2 milhões de cabeças vacinadas, por conta da inclusão do baixo Pantanal com cerca de 700 mil cabeças. Essa tendência de crescimento, segundo o presidente do Indea, é positiva no sentido de continuidade. “Vamos consolidar esses números em maio deste ano, quando ocorrerá outra etapa de vacinação contra aftosa, e tudo indica que vamos atingir mais de um milhão no crescimento do rebanho”, frisou Nolasco.
 
 
O Indea-MT acompanhou vacinações oficiais em 3.037 propriedades, totalizando 721.157 bovinos, em regiões de fronteira, na Ilha do Bananal e áreas indígenas.

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